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A História da Bandeira

Nossa história começa em 1957, quando o acadêmico Alexandre F. M. Lourenço, da 44ª Turma de Medicina da FMUSP, concebeu a ideia de uma expedição ao Pantanal do Mato Grosso para atividades de pesquisa. Com o apoio de colegas, a expedição foi organizada sob a coordenação do professor Luís Rey e partiu em 1º de janeiro de 1958, abrangendo quatro cidades da região durante cerca de um mês.

Bandeirantes em 1969

O sucesso inicial levou à realização de uma segunda expedição em 1959, desta vez em Pernambuco.

 

Essas iniciativas inaugurais inspiraram mais nove expedições subsequentes, alcançando municípios nos Estados brasileiros:

- Mato Grosso do Sul (Campo Grande, Miranda e Aquidauana)

- Ceará (Vale do Cariri, Sobral e Viçosa)

- Pará (Vila de Santana)

- Amapá (Macapá, Vila de Santana e Serra do Navio)

- Pará - Ilha de Marajó (Cachoeira do Arari)

- Bahia (Ilhéus e Uruçuca).

No entanto, em 1969, as atividades foram abruptamente interrompidas devido a questões político-sociais da época, incluindo a aposentadoria de professores entusiastas do projeto, como o Prof. Dr. Luís Rey e o Prof. Dr. Luiz Hildebrando Pereira da Silva.

Após quase trinta anos de hiato, em 1997, um grupo de alunos liderados pelo acadêmico Rafael Bernardon Ribeiro, da 85ª Turma de Medicina, mobilizou-se para reativar a Bandeira Científica. As ações foram retomadas em 1998, sob a coordenação do professor Paulo Hilário Nascimento Saldiva, do Departamento de Patologia, e foram oficialmente configuradas como projeto de extensão universitária da USP em 2000. 

Prof. Dr. Luiz Hildebrando Pereira da Silva
Prof. Dr. Luís Rey

Professores Luís Rey e Luiz Hildebrando Ferreira da Silva, entusiastas da Bandeira original de 1957

Prof. Dr. Paulo Hilário Nascimento Saldiva
Prof. Dr. Carlos Corbett

Professores Paulo Saldiva e Carlos Corbett, entusiastas da Bandeira após refundação em 1998

Além das atividades tradicionais de ensino e pesquisa, a partir de 1999 foi introduzida a vertente assistencial, com atendimento básico em nível primário à população local, visando elaborar diagnósticos populacionais de saúde.

 

A nova fase iniciou-se com a atuação em Cajati (SP) e Eldorado, no Vale do Ribeira, SP, em 1998 e 1999, respectivamente. A partir de 2000, sob a coordenação do professor Carlos Corbett, o projeto expandiu-se para fora do estado de São Paulo, estabelecendo parcerias com universidades locais para garantir a sustentabilidade e continuidade das ações.

A partir de 1998, foram realizadas as expedições a seguir detalhadas.

1998 - Cajati (SP)

Ano de retomada do projeto, em que 23 estudantes de medicina realizaram a imersão para a cidade de Cajati - São Paulo, com enfoque no ensino e na pesquisa. 

Foram realizados:

  • 70 palestras educativas; 

  • 293 exames parasitológicos de fezes; 

  • 293 amostras de sangue em papel filtro (sorologia para Chagas, toxoplasmose e leishmaniose);

  • Entrega dos resultados de exames e providências junto às autoridades de saúde local para tratamento e seguimento dos pacientes com exames alterados.

Bandeirantes em 1998
Bandeirantes em 1999

1999 - Eldorado (SP)

Com um número crescente de participantes (39), a Bandeira foi para Eldorado, no Vale do Ribeira. Nesse ano, foi introduzida a vertente assistencial ao projeto, já com a preocupação de formar parcerias com o Sistema de Saúde local para garantir o acompanhamento dos pacientes. Foram realizados:

  • 700 atendimentos;

  • 10 palestras;

  • 229 amostras de sangue (sorologia para Chagas, Malária e Leishmaniose);

  • Entrega dos resultados dos exames realizados e providências para acompanhamento dos pacientes atendidos pelo sistema de saúde do município. 

2000 - Monte Negro (RO)

Pela primeira vez desde a retomada do projeto, a expedição saiu de São Paulo, indo para Monte Negro - Rondônia. Neste ano, para garantir a continuidade da intervenção realizada, foi criado o Instituto de Ciências Biomédicas 5 (as 4 outras unidades do Instituto se localizam no campus de São Paulo da USP) na própria cidade, centro de pesquisa e responsável por atendimentos médicos de acordo com o Programa Saúde da Família local. 

Ainda em 2000, a Bandeira Científica recebeu o Prêmio Saúde Brasil, concurso nacional para estudantes universitários de Medicina sobre trabalhos socialmente responsáveis.

Foram realizados:

  • 1.217 atendimentos; 

  • 287 exames de Papanicolau;

  • 51 exames de gota espessa;

  • 423 vacinas;

  • 148 parasitológicos de fezes;

  • 7 palestras para agentes de saúde.

Bandeirantes em 2000
Bandeirantes em 2001

2001 - Buriticupu (MA)

Em 2001 a Bandeira foi para Buriticupu no Maranhão, ano em que os números de atividades de educação e pesquisa, bem como o de atendimentos, dobraram. Neste ano também houve a parceria com a Universidade Federal do Maranhão, em que se mostrou bastante efetiva, tendo a criação de um estágio de internato rural no local, coordenado pelo Núcleo de Medicina Tropical da Universidade. Foram realizados:

  • 3.428 atendimentos;

  • 219 exames de Papanicolau;

  • 340 amostras sanguíneas;

  • 46 biópsias;

  • 7 palestras. 

2002 - Serra dos Aimorés (MG)

A cidade escolhida foi Serra dos Aimorés, Minas Gerais. Neste ano, o curso de Fisioterapia da Universidade de São Paulo foi incorporado à Bandeira Científica e foram realizadas as primeiras visitas domiciliares, voltadas para o atendimento de pessoas com dificuldade de locomoção.

Além das atividades normalmente exercidas, a Bandeira foi responsável pela estruturação do atendimento hospitalar da cidade.

Foram realizados:

  • 2.321 atendimentos;

  • 420 visitas domiciliares;

  • 348 parasitológicos de fezes;

  • 332 exames de Papanicolau

Bandeirantes em 2002
Bandeirantes em 2003

2003 - Presidente Epitácio (SP)

De volta ao estado de São Paulo, desta vez em Presidente Epitácio, a preocupação da expedição foi a de garantir não só o acompanhamento a nível primário, mas o encaminhamento para o Hospital Universitário de Presidente Prudente de pacientes que necessitavam de atendimento a nível secundário

Foram realizados:

  • 2.507 atendimentos;

  • 113 exames de Papanicolau;

  • 42 exames parasitológicos de fezes;

  • 173 encaminhamentos ao Hospital Universitário de Presidente Prudente.

2004 - Teotônio Vilela e
São José da Tapera (AL)

Pela primeira vez, a Bandeira atendeu a duas cidades simultaneamente: Teotônio Vilela e São José da Tapera, em Alagoas. Apesar da distância entre elas, os resultados foram muito positivos: a parceria com diversas esferas do poder público e com a Universidade Federal de Alagoas garantiu a entrega de exames realizados durante a imersão, doações à Secretaria da Saúde local, além de encaminhamentos para níveis de atenção mais especializados. Foram realizados:

  • 4168 atendimentos;

  • 1490 atendimentos oftalmológicos;

  • 416 exames gerais;

  • 10 palestras com profissionais da saúde e educadores.

Bandeirantes em 2004
Bandeirantes em 2005

Também em 2005, o Projeto foi tema do documentário Bandeira Científica da TV USP, agraciado com a Menção Honrosa do Júri Oficial na categoria TV Universitária durante o 12º Gramado Cine Vídeo. 

2005 - João Câmara, Jandaíra e Bento Fernandes (RN)

Neste ano, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte mostrou-se efetiva no sentido de garantir a continuidade das ações, tendo como exemplo a doação de materiais e medicamentos à Secretaria de Saúde dos municípios envolvidos e encaminhamentos a hospitais de referência em média complexidade, entre outras ações como levantamento populacional do estado nutricional e da soroprevalência de Hepatite A.  

Foram realizados:

  • 3586 atendimentos;

  • 1.012 atendimentos oftalmológicos;

  • 252 exames de Papanicolau;

  • 130 eletrocardiogramas;

  • 360 ultrassonografias;

  • 504 avaliações nutricionais;

  • 5 palestras com alunos do Ensino Médio. 

2006 - Machadinho D’Oeste (RO)

A expedição para Machadinho d’ Oeste, Rondônia, contou com a participação de diversas novas unidades da USP: Odontologia, Psicologia, Escola Politécnica e Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, sendo as três últimas áreas técnico-estruturais, que ficaram responsáveis por estudos relacionados a saneamento, agricultura e pecuária, e avaliação social da região. Foram feitas parcerias com a Universidade Federal de Rondônia e a Faculdade São Lucas.

Foram realizados:

  • 5.590 atendimentos; 

  • 1.022 exames, sendo eles:

    • 132 ultrassonografias;

    • 107 hemogramas;

    • 09 exames parasitológicos de fezes;

    • 403 exames de soroprevalência;

    • 185 eletrocardiogramas;

    • 186 exames de Papanicolau; 

  • 51 palestras educativas; 

  • 63 entrevistas/avaliações;

  • 12 oficinas. 

Bandeirantes em 2006
Bandeirantes em 2007

2007 - Penalva (MA)

A entrada do curso de Jornalismo da Escola de Comunicação e Arte na expedição realizada para Penalva, Maranhão, garantiu o início da documentação das atividades desenvolvidas pela Bandeira e da realidade observada na cidade, além da divulgação do projeto por meio de reportagens e vídeos.

Iniciou-se nesse ano uma fase importante da Bandeira voltada para a multidisciplinaridade e para o bem estar biopsicossocial.

Foram realizados: 

  • 7021 atendimentos;

  • 115 audiometrias;

  • 852 exames - 148 ultrassonografias, 55 eletrocardiogramas, 476 glicemias de ponta de dedo 154 exames de Papanicolau, atingindo o número de 852 exames;

  • 818 atendimentos odontológicos e  entrega de 24 próteses dentárias ;

  • 35 visitas domiciliares;

  • 82 palestras educativas;

  • 62 oficinas. 

2008 - Itaobim (MG)

Ano com grande volume de atendimentos, em que a Bandeira foi para Itaobim, Minas Gerais e firmou parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais, como forma de tentar assegurar a continuidade das ações realizadas pela equipe do Projeto. 

  • 5733 atendimentos;

  • 1053 exames, incluindo eletrocardiogramas, ultrassonografias, citologias oncóticas cérvico-vaginais e exames bioquímicos de sangue;

  • Doação de 531 óculos e 26 próteses dentárias.

Bandeirantes em 2008
Bandeirantes em 2009

2009 - Ivinhema (MS)

A expedição para Ivinhema, Mato Grosso do Sul, foi a primeira com a participação do curso de Fonoaudiologia da USP. Além disso, foi feito parceria com a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), que, inspirados pela Bandeira Científica, implantou, em 2010, o projeto “UFMS Sem Fronteiras” para garantir o acompanhamento da região de Ivinhema.

Em 2009, a Bandeira Científica recebeu do Ministério de Ciência e Tecnologia e do Instituto de Cidadania Brasil o Prêmio Cidadania Sem Fronteiras, pelo trabalho realizado a favor da educação e cidadania ao longo dos anos.

Foram realizados:

  • 5615 atendimentos;

  • 2312 exames;

  • Doação de 610 óculos;

  • 40 próteses dentárias.

2010 - Inhambupe (BA)

No ano de 2010, a Bandeira foi para Inhambupe na Bahia, em que  conseguiu incluir mais de 6000 pessoas nas atividades.

Foram realizados:

  • 7650 atendimentos;

  • 1637 exames;

  • 710 óculos.

Bandeirantes em 2010
Bandeirantes em 2011

2011 - Belterra (PA)

A incorporação de experiências adquiridas, a correção de algumas distorções evidenciadas na prática, o apoio de grupos familiarizados com experiências de extensão universitária e a constante busca por inovações proporcionaram importante avanço, tornando o projeto mais abrangente e completo.

Nesse ano, houve diversos atendimentos às comunidades ribeirinhas, no Navio Abaré, além dos atendimentos na cidade.

Foram realizados:

  • 2646 atendimentos;

  • Doação de 556 óculos;

  • 42 próteses dentárias.

2012 - Afogados da Ingazeira (PE)

Em Afogados da Ingazeira, Pernambuco, a Bandeira Científica atingiu o marco de 3071 pessoas impactadas pelos atendimentos oferecidos pelo projeto. 

Foram realizados:

  • 3889 atendimentos;

  • 1666 exames, sendo: 

    • 271 ultrassonografias;

    • 23 eletrocardiogramas;

    • 526 exames de sangue;

    • 4 biópsias;

    • 842 exames de glicemia de ponta de dedo;

  • Doação de 564 óculos.

Bandeirantes em 2012
Bandeirantes em 2013

2013 - Pedra Azul (MG)

No ano de 2013, a Bandeira foi para Pedra Azul, Minas Gerais, com uma equipe de aproximadamente 200 pessoas. Destaca-se como atividades importantes deste ano, a realização do sarau cultural que promoveu um contato mais próximo da população e dos acadêmicos, além de um relatório com diretrizes para melhorias no sistema de saneamento básico do município.

Foram realizados:

  • 4094 atendimentos;

  • 297 exames;

  • 7 adaptações de baixo custo;

  • Doação de 513 óculos;

  • 48 próteses dentárias.

2014 - Ibatiba (ES)

No ano de 2014 a Bandeira Científica foi para Ibatiba, Espírito Santo. As atividades neste ano tiveram um número significativo, em especial para as visitas domiciliares e atendimentos.

Foram realizados:

  • 4272 atendimentos;

  • 327 exames;

  • 533 óculos;

  • 19 visitas domiciliares;

  • 10 adaptações de baixo custo;

  • 2 instrumentos de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa para indivíduos que não conseguiam se comunicar efetivamente através da fala.

Bandeirantes em 2014
Bandeirantes em 2015

2015 - Limoeiro de Anadia (AL)

Em 2015, a Bandeira foi em mais de 200 pessoas para Limoeiro de Anadia, Alagoas, e firmou parceria com a Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Além de atividades coletivas com idosos, mulheres, adolescentes e trabalhadores, realizou-se o diagnóstico do saneamento local com a implantação de fossas sépticas.

Neste ano, ainda houve a implantação do “acolhimento”, uma etapa do posto geral importante para compreender as necessidades dos pacientes e atendê-los de forma interdisciplinar.

Foram realizados:

  • 4041 atendimentos;

  • 15 Visitas domiciliares;

  • 30 adaptações;

  • Doação de 473 óculos;

  • 48 próteses dentárias.

2016 - Acreúna (GO)

Em mais de 200 pessoas, em 2016 a Bandeira foi a Acreúna, Goiás, e deu um enfoque maior em atividades interdisciplinares. Foram realizadas atividades coletivas de prevenção de agravos e promoção da saúde com as mulheres e jovens, além de atividades envolvendo geração de renda para os moradores do assentamento de Genipapo. Nesse mesmo ano, a Medicina Veterinária entrou no projeto .

Foram realizados:

  • 3771 atendimentos;

  • 279 exames;

  • 37 adaptações;

  • 16 visitas domiciliares;

  • Doação de 577 óculos;

  • 48 próteses.

Bandeirantes em 2016
Bandeirantes em 2017

2017 - Sacramento (MG)

Em 2017 a Bandeira Científica foi à cidade de Sacramento, Minas Gerais. Neste ano destaca-se a ação de uma das coletivas, o Rastreamento, que surgiu para auxiliar o Município a compreender a situação da população rural. Assim, mediu-se de maneira qualitativa a qualidade de vida desse público, de forma a contribuir na elaboração de ações de saúde. Foram realizados:

  • 1042 atendimentos - sendo 244 atendimentos compartilhados entre áreas;

  • 1271 atendimentos oftalmológicos;

  • 227 exames, sendo eles:

    • 142 ultrassonografias;

    • 10 eletrocardiogramas;

    • 15 biópsias de pele;

    • 18 colpocitologia oncótica (papanicolau);

    • 42 audiometrias;

  • 48 próteses;

  • 998 procedimentos odontológicos em crianças;

  • 24 visitas domiciliares;

  • 44 adaptações;

  • Doação de 709 óculos.

2018 - Wenceslau Braz (PR) 

Em 183 participantes na expedição, a Bandeira foi a Wenceslau Braz, Paraná. Nesta edição destacaram-se as temáticas de saúde mental e violência de gênero.

Foram realizados:

  • 2776 atendimentos individuais;

  • 1451 atendimentos oftalmológicos;

  • 19 visitas domiciliares;

  • 231 exames, sendo eles:

    • 151 ultrassonografias;

    • 8 eletrocardiogramas;

    • 11 exames anatomopatológicos;

    • 27 colpocitologia oncótica (papanicolau);

    • 27 audiometrias e 7 imitanciometrias;

  • 24 adaptações;

  • 769 doações de óculos ;

  • 123 avaliações antropométricas;

  • 48 próteses dentárias;

  • 796 atendimentos odontológicos gerais.

Bandeirantes em 2018
Bandeirantes em 2019

2019 - Capela do Alto (SP)

Em 165 participantes, a expedição de 2019 apresentou números totais menores aos anteriores, contando, por outro lado,  com 16 atividades interdisciplinares não-clínicas.

Foram realizados:

  • 561 atendimentos individuais;

  • 1059 atendimentos oftalmológicos;

  • 172 atendimentos compartilhados entre as áreas;

  • 20 visitas domiciliares;

  • 191 exames, sendo eles:

    • 170 ultrassonografias;

    • 6 eletrocardiogramas;

    • 2 exames anatomopatológicos;

    • 13 colpocitologia oncótica (papanicolau);

  • 686 doações de óculos ;

  • 105 avaliações antropométricas;

  • 48 próteses dentárias;

  • 608 atendimentos odontológicos gerais.

Após a expedição de 2019, a Bandeira viu-se em necessidade de reestruturação, devido a turbulências internas que se somaram até culminar na desativação em 2021, tendo a longa duração da pandemia de covid-19 como gota d’água.

Passados alguns anos, no segundo semestre de 2023, o acadêmico Pedro Henrique Docema Rodrigues, da 110ª Turma de Medicina da FMUSP, decidiu reunir seus colegas e reativar a Bandeira Científica mais uma vez. Dessa vez, estamos sob orientação do Professor Luiz Fernando Ferraz da Silva, que era um dos alunos à frente da refundação da Bandeira em 1998 e coordenou-a até 2013, e do Dr. Vítor Ribeiro Paes, importante conselheiro da Bandeira antes da desativação de 2019.

Prof. Dr. Luiz Fernando Ferraz da Silva

Professor Luiz Fernando Ferraz da Silva, um dos refundadores da Bandeira de 1998 e seu grande entusiasta atual

Então, foi possível criar uma nova estrutura de gestão à entidade, retomar antigas estruturas burocráticas e iniciar a organização, sempre sob orientação de quem já tem experiência na Bandeira.

 

Dessarte, almeja-se realizar a expedição inaugural da nova fase entre 11 e 22 de dezembro de 2024, em um município já escolhido e que já formalizou a parceria conosco. 

Bandeirantes em 1957
Diretoria de 2024

Bandeirantes em 1958 e Diretoria Executiva de 2024, respectivamente

Assim, buscaremos retomar a grandeza e as potencialidades da Bandeira Científica, que tanto mudou em suas quase sete décadas, mas manteve sua essência: a integração de ensino, pesquisa e extensão aplicada à promoção da qualidade de vida de comunidades brasileiras

Nossos números

83K

Atendimentos totais

3.557

Participantes

36

Expedições

2.161

Ultrassonografias

8.845

Óculos doados

383

Próteses dentárias

560

Eletrocardiogramas

80

Audiometrias

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